Olá Alaíde, De certezinha que já viu "olhinhos de Sónias" por aí!!! E também de certezinha que já teve "olhinhos de Sónias"!!:) Quem não se sentiu no "top of the world"??? :) Beijinhos Isabel
A historia em jeito de reflexao tem de facto alguma graca. E ilustra bem os pontos que a Maria F Monica refere e que eu aproveito no meu post: 1) inseguranca, 2) instabilidade, 3) dependencia afectiva, 4) nao suportar estar sozinha.
Sobretudo faz-me confusao (isto nao e' obviamente exclusivo das mulhereS) as pessoas que mudam de habitos muito facilmente por causa do "outro". Uma coisa e' moldarmo-nos, adpatarmo-nos, evoluirmos nos proprios e com o que nos rodeia. Outra coisa bem diferente e' nao saber quem somos, vogarmos que nem folhas soltas, sem rumo nem consciencia. Julgo que e' isso que a maioria das pessoas fazem, sobretudo as mulheres. Nada de mal, atencao. Cada um leva a vida que quer. Mas acho que nao se devem confundir as coisas. Ha' uma citacao no Siddartha do Herman Hesse que ilustra bem isto, a ver se a escrevo quando chegar a casa.
Isto se a Alaide nao me tiver desancado com mais este comentario, claro! :)
"A maioria das pessoas são como uma foha que paira e revolteia no ar, estremece e cai no chão. Mas algumas são como as estrelas, que seguem um caminho definido: nenhum vento as desvia, têm dentro de si o seu guia e o seu caminho. (...) milhares seguem as suas instruções (do mestre) (...) mas são todos folhas que caem, não têm sabedoria e guia dentro deles".
Bom... isto tem que ser lido não literalmente e à luz do contexto, que é o da busca espiritual do "enlightment" e do "nirvana", quer sozinho quer com mestres. O ponto é, de forma exagerada, frisar o ponto entre as pessoas que têm algo de especial e seguro e consciente dentro de si e as que sobretudo pairam com o vento.
5 Pós e Contas:
Olá Alaíde,
De certezinha que já viu "olhinhos de Sónias" por aí!!!
E também de certezinha que já teve "olhinhos de Sónias"!!:)
Quem não se sentiu no "top of the world"??? :)
Beijinhos
Isabel
5/12/05 21:08
não poderia concordar mais... alias é uma descrição magnífica....
5/12/05 21:24
já agora, o potencial tom "maldoso" do titulo do post está relacionado com esta discussão iniciada pelo tiago mendes
5/12/05 21:31
A historia em jeito de reflexao tem de facto alguma graca. E ilustra bem os pontos que a Maria F Monica refere e que eu aproveito no meu post: 1) inseguranca, 2) instabilidade, 3) dependencia afectiva, 4) nao suportar estar sozinha.
Sobretudo faz-me confusao (isto nao e' obviamente exclusivo das mulhereS) as pessoas que mudam de habitos muito facilmente por causa do "outro". Uma coisa e' moldarmo-nos, adpatarmo-nos, evoluirmos nos proprios e com o que nos rodeia. Outra coisa bem diferente e' nao saber quem somos, vogarmos que nem folhas soltas, sem rumo nem consciencia. Julgo que e' isso que a maioria das pessoas fazem, sobretudo as mulheres. Nada de mal, atencao. Cada um leva a vida que quer. Mas acho que nao se devem confundir as coisas. Ha' uma citacao no Siddartha do Herman Hesse que ilustra bem isto, a ver se a escrevo quando chegar a casa.
Isto se a Alaide nao me tiver desancado com mais este comentario, claro! :)
6/12/05 21:50
Ei-la:
"A maioria das pessoas são como uma foha que paira e revolteia no ar, estremece e cai no chão. Mas algumas são como as estrelas, que seguem um caminho definido: nenhum vento as desvia, têm dentro de si o seu guia e o seu caminho. (...) milhares seguem as suas instruções (do mestre) (...) mas são todos folhas que caem, não têm sabedoria e guia dentro deles".
Bom... isto tem que ser lido não literalmente e à luz do contexto, que é o da busca espiritual do "enlightment" e do "nirvana", quer sozinho quer com mestres. O ponto é, de forma exagerada, frisar o ponto entre as pessoas que têm algo de especial e seguro e consciente dentro de si e as que sobretudo pairam com o vento.
6/12/05 22:41
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