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terça-feira, janeiro 31, 2006

Uma proposta [de ultimato]

«[...]propõe-se ao Primeiro-Ministro e ao Governo que "tornem visíveis os custos invisíveis" da existência e funcionamento do Ministério da Economia, da Agricultura, da Cultura, do Ensino "gratuito", da Segurança Social universal, dos projectos megalómanos da Ota e do TGV, dos "investimentos públicos", do Plano Tecnológico, das empresas públicas, das políticas de incentivo às exportações, da protecção às indústrias nacionais, das limitações às importações, dos benefícios fiscais por tudo e por nada, dos direitos adquiridos, dos corporativismos, dos impostos directos e indirectos— enfim, do Estado gargantão e foção que nem tem a decência de prestar bons serviços pelo imenso dinheiro que consome à sociedade.» [bold meu]

AA, in a Arte da Fuga


How dares the State do such a thing??

4 Pós e Contas:

Blogger AA Quis dizer...

Simples, atreve-se a prestar-nos tão maus serviços porque obriga-nos "contratualmente" a pagá-los (fazermos uso deles é indiferente).

1/2/06 15:07

 
Blogger aL Quis dizer...

ainda mais simples : atreve-se a prestar-nos maus serviços e obriga-nos a pagá-los

1/2/06 15:44

 
Blogger AA Quis dizer...

eu estava a atirar para a falta de alternativas. Havendo alternativas ao Estado, e não nos obrigando a pagar os "serviços públicos" por impostos, eu não teria objecções...

1/2/06 19:11

 
Blogger aL Quis dizer...

obviamente, o problema é o monopólio do estado de umº considerável de serviços, que poderiam perfeitamente ser "liberalizados", ou seja abrir o mercado à iniciativa privada, o que não implicaria que o estado não se mantivesse no mercado...

1/2/06 20:28

 

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