Aproveito estes últimos dias de Ramadão para dizer que: foram
as caricaturas, foram as
festas em Espanha e a Ópera de Berlim, foram as
palavras do Papa... e continua-se a retrair, a recuar, cede-se no essencial e disfarça-se no politicamente correcto... se calhar só quando ameaçarem os jogadores de futebol por se benzerem antes de entrar em campo é que se tomarão posições firmes nas questões das liberdades e da verdadeira tolerância. Talvez aí (nesse irónico exemplo dos jogadores da bola) deixaremos de ceder nos valores que de facto pretendemos defender. A tolerância não pode ser confundida com diplomacia bacoca, deve ser activa, dinâmica.
lipemarujo
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