Sarkozy foi muito claro… para mim: vai usar tudo o que tem para vencer as eleições ao Eliseu. O populismo mais rudimentar esteve presente no seu discurso de entronização como candidato do UMP. Aquilo de que “só quem passou pela derrota profissional e pela dor pessoal é que tem o direito de falar ao franceses que passaram pelo mesmo” (e por isso governá-los) é do mais chaveziano que pode haver. Estes moralismos políticos são inacreditáveis. E eu a pensar que a França, apesar de muito defeito grave, era ainda assim um país com um certo nível, onde a discussão política e intelectual dava lições a muitos. Com um dos principais candidatos a ser assim cai outro mito.
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