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quarta-feira, setembro 14, 2005

Intensidade energética

4 Pós e Contas:

Blogger Filipe Quis dizer...

Vejo que as questões energéticas é dos temas que mais previligias para debate. Sem dúvida que a chave está nas decisões políticas que têm de ser tomadas, sobretudo num país como Portugal onde o peso do Estado é enorme, só com reformas se pode abrir caminho a investigação tecnológica nas Universidades e Laboratórios. Mas não sejamos ingénuos, muita tecnologia poderia hoje (porque existe) estar a ser usada e à disposição do consumidor a preços competitivos. Só não está por interesses poderosíssimos já instalados e sabemos bem do poder do petróleo. No entanto, também acredito que é com pequenos exemplos que se inspira grandes exemplos. Um país pequeno como Portugal poderia arriscar... depois de pôrmos a casa em ordem noutros sectores... uma outra história.

14/9/05 13:05

 
Blogger aL Quis dizer...

o sector energético é exencial para qualquer economia! até no quénia é importante ter bois (energia!) que transportem as pessoas! portanto tem de ser um sector de acção prioritária! o estado não tem de ter o poder total e absoluto sobre as energias, apenas acho que na questão da investigação ele poderá ter um papel importante a desempenhar. quando penso nos avanços tecnológicos penso também nos avanços que podem ser feitos ao nível da optimização do consumo de petróleo. não sou uma ecologista radical, gosto do conforto e do bem-estar que o petróleo me dá, e não creio que vá abdicar disso!
no entanto se há outras soluções tanto melhor

14/9/05 15:53

 
Blogger Filipe Quis dizer...

Subscrevo tudo o que dizes. Só quero é relembrar que o problema não está em querer abdicar do conforto que o petróleo nos dá, a questão é que mais cedo ou mais tarde teremos de o fazer porque ele vai acabar, e antes disso, vai ainda ser mais caro.

15/9/05 01:30

 
Blogger aL Quis dizer...

o tempo do petróleo barato acabou há algum tempo! o aumento do preço do petroleo torna competiviva a utilização de outras alternativas energéricas. é importante que transição para novas energias seja feita de forma gradual. a substituição - por exemplo no ramo automóvel - dos motores, demorará anos. É importante que a investigação na área energética tenha um grande impulso quanto antes, caso contrário corremos o risco de ter uma grave crise energética, poderemos chegar a uma situação em que temos energia (éolica, solar, etc.) e não ter forma de a usar...

15/9/05 11:41

 

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