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terça-feira, agosto 01, 2006

Na cama com eles e elas, Casamentos e Kazamentos, Separando lençóis de cobertores

Luís, a minha dúvida sobre os Kazamentos [com o números de "zês" que entenderes] permanece. Aliás recordo-me que já tinhamos falado sobre o assunto. E reitero:

sinceramente não percebo!? porque se o contrato é o mesmo [com os mesmos fins], porquê usar terminologias diferentes? [casamento e kazamento, ou casal e par] não me faz sentido... a partir do momento em que juridicamente for possível a um homem[mulher] contratualisar a sua relação de afectos com um outro homem [mulher], não pode haver diferenças terminológicas nestes dois contratos, que de facto são a mesma coisa, a única coisa que difere é o género das partes, que tem de ser totalmente irrevelante neste caso.

Bom, penso que ambos concordamos que «o Estado deve cessar de certificar uniões de pessoas, e simplesmente passar a reconhecer contratos de economia comum [e afectos], desde que de natureza não-criminosa.»

Se é apenas uma cedência àqueles que vêem a "antiga instituição do casamento" ser corrompida, acho que é uma justificação muito "pobre", apesar de divertida...

[aL]

1 Pós e Contas:

Anonymous Anónimo Quis dizer...

Very nice site!
» »

27/11/06 02:15

 

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