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quinta-feira, dezembro 21, 2006

Estado ausente. Anarquismo. Comunidade. Sociedade civil.© II

5 Pós e Contas:

Blogger AA Quis dizer...

wealthy citizens? então não quero!

21/12/06 18:12

 
Blogger AA Quis dizer...

É engraçado que me lembrei da Sagrada Família em Barcelona, mas suponho que a Igreja tenha metido lá dinheiro. Mas a Igreja também é "sociedade civil", e é sistematicamente deixada de fora destas considerações. É uma organização, mas não consta que mande prender quem não contribua (a não ser no Inferno, mas não sei se isso conta). E, no passado, geria escolas, hospitais, misericórdias, num regime que se pode dizer "de mercado"...

21/12/06 18:24

 
Blogger alexandre Quis dizer...

Quem nao contribui anda nas auto-estradas, passa por cima das pontes, vai as praias, disfruta dos parques naturais, da educacao a saude publicas. Mas nao paga.
Quem nao paga o que consome, na minha terra e' chamado de ladrao. Tu, aa, chamas de vitima da sociedade.
Se nao queres assinar o contrato com o Estado em que pagas para aceder gratuitamente ou de um modo facilitado a bens e servicos, nao os uses. A nao ser que aches que os ladroes nao deviam ser presos. Nessa situacao diz-me onde vives para eu ir roubar-te qq coisa. Depois quero saber se achas que eu deva ser preso ou nao.
O facto de teres recebido o Estado e os servicos publicos caidos do ceu faz com que nao os valorizes ou compreendes a sua utilidade e mecanismos de justica.

21/12/06 20:41

 
Blogger Miguel Madeira Quis dizer...

"É uma organização, mas não consta que mande prender quem não contribua (a não ser no Inferno, mas não sei se isso conta)"

Se estivermos a falar da ICAR, esta, durante a maior parte da sua existência mandava prender quem não contribuia (bem, eu não sei se a pena para não pagar o dízimo era efectivamente prisão, mas que era obrigatório, era).

22/12/06 15:11

 
Blogger alexandre Quis dizer...

Filipe,

Um bom exemplo do que andas a expor foi o Andrew Carnegie, que fez obra que muitos Estados no mundo com os seus impostos nao conseguiam. Verdade seja dita que um Carnegie ou um Gates nao existem em Portugal. Em Portugal nao existem grandes fortunas com capacidade de financiar projectos de grande envergadura financeira, nem mesmo grupos de gente rica com tanto poder.
Os ricos no nosso Portugal enriqueceram a custa da sua influencia no Estado, no direccionamento dos fundos estruturais da UE e os lucros foram parcos.
O empreendorismo de sucesso ainda nao chegou ao extremo oeste da Europa.
Bom Natal.

22/12/06 17:03

 

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