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segunda-feira, junho 11, 2007
Citações CXLIX
Não quero uma Lisboa cheia de boas intenções, utópica, politicamente correcta, feita de um patusco conservadorismo esquerdista que impõe «mercearias» e «hortas» aos cidadãos.
Espero que o PMexia seja também contra o progressismo direitista* que impõe que os cidadãos não façam hortas - há tempos vi uma noticia qualquer (não sei se Lisboa, se Amadora) de umas hortas que os moradores de um bairro tinham feito num terreno qualquer e que foram destruídas para fazer qualquer coisa nesse terreno (claro que se poderá argumentar que o terreno não era de quem lá fez a horta, mas isso dava pano para mangas - podiamos até ir buscar textos do John Locke ou do Proudhon para discutir a questão).
[quanto aos carros que a Helena Matos fala - isto é complicado estar a comentar num post que já é uma 2 ou 3ª geração de citações - recordo que é tão impositivo "não haver carros" como "haver carros"]
* não faço ideia se isto foi feito por uma câmara de direita, por uma câmara de esquerda ou por um governo central supostamente de esquerda, mas não queria estragar o efeito verbal...
ahaahahah!!! ó miguel! «o terreno não era de quem lá fez a horta»
confesso que para mim, tendo esta informação a questão fica encerrada ;)
Curiosamente, este fds estava eu a passear pelas ruas de sintra - à procura de estacionamento - quando no meio de uma rua, que não era particularmente larga, me deparo com uma árvore. sim, uma árvore no meio da rua. por mais amor que se possa ter à natureza, por mais centenária que esta seja, deveria ter sido removida, por perturba a regular circulação na via
Bem, eu também não sei se o terreno não era dos "horticultores", mas, pela reportagem na TV, achei que tinha ar de ser um terreno ao abandono aonde alguém se "instalou". Mas será que todas as "cadeias sucessórias" de "legítimos proprietários"de terras não começaram assim? (na melhor das hipoteses; na pior, começaram por doação do Rei)
"deveria ter sido removida, por perturba a regular circulação na via"
4 Pós e Contas:
Espero que o PMexia seja também contra o progressismo direitista* que impõe que os cidadãos não façam hortas - há tempos vi uma noticia qualquer (não sei se Lisboa, se Amadora) de umas hortas que os moradores de um bairro tinham feito num terreno qualquer e que foram destruídas para fazer qualquer coisa nesse terreno (claro que se poderá argumentar que o terreno não era de quem lá fez a horta, mas isso dava pano para mangas - podiamos até ir buscar textos do John Locke ou do Proudhon para discutir a questão).
[quanto aos carros que a Helena Matos fala - isto é complicado estar a comentar num post que já é uma 2 ou 3ª geração de citações - recordo que é tão impositivo "não haver carros" como "haver carros"]
* não faço ideia se isto foi feito por uma câmara de direita, por uma câmara de esquerda ou por um governo central supostamente de esquerda, mas não queria estragar o efeito verbal...
11/6/07 18:57
ahaahahah!!! ó miguel!
«o terreno não era de quem lá fez a horta»
confesso que para mim, tendo esta informação a questão fica encerrada ;)
Curiosamente, este fds estava eu a passear pelas ruas de sintra - à procura de estacionamento - quando no meio de uma rua, que não era particularmente larga, me deparo com uma árvore. sim, uma árvore no meio da rua. por mais amor que se possa ter à natureza, por mais centenária que esta seja, deveria ter sido removida, por perturba a regular circulação na via
11/6/07 21:05
Bem, eu também não sei se o terreno não era dos "horticultores", mas, pela reportagem na TV, achei que tinha ar de ser um terreno ao abandono aonde alguém se "instalou". Mas será que todas as "cadeias sucessórias" de "legítimos proprietários"de terras não começaram assim? (na melhor das hipoteses; na pior, começaram por doação do Rei)
"deveria ter sido removida, por perturba a regular circulação na via"
Ou então aproveitar para fazer uma rotunda.
11/6/07 21:45
«fazer uma rotunda»
Miguel, não estás bem a ver... é uma rua, quando 2 carros se cruzam em têm de abrandar mesmo.
quanto à questão dos horticultores, acho que apenas o(s) proprietário(s) poderiam usar meios coercivos para retirá-los do terreno.
11/6/07 22:30
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